segunda-feira, agosto 28, 2006

Rumo


Sempre que a vida perder o rumo não serei eu que vou remar contra a corrente nem vou fugir a tempestade porque não há barcos de fuga mas sim barcos para remar para a frente.

Não perco o norte daquilo que mais quero e mesmo que isso esteja em risco vão haver barcos suficientes para não me deixarem naufragar.

Sigo as estrelas como um caminho difícil de perceber mas se entender não há maneira mais fácil de chegar a alguém.

Quando essas estrelas me fogem ou as nuvens não deixam chegar a essas basta imaginar que a vida é uma grande aventura.

1 comentário:

Anónimo disse...

Mas qual será o melhor barco a apanhar? A vida tem um porto defenitivo, resta-nos apanhar o barco da felicidade e esperar que alguém esteja lá para nós!

Adorei o textinho* =)

beijuu*