domingo, março 16, 2008
sábado, março 01, 2008
Fecho os olhos
tua ternura, meu infinito.
Tuas mãos me tocam levemente.
Meu amor sentido.
Flutuo junto a ti
como um barquinho de papel num lago.
Me enfeitiças com o teu olhar.
Noite branda de luar.
Procuro entender o que sentes.
Queria ser o teu Sol, luz intensa,
teu porto de abrigo.
Teu amor sentido.
Queria ser a pedra que não morre,
de amores por ti.
Queria ser a chuva que caí de dia,
fazendo em ti lágrimas de agonia.
Fito teus olhos encantados
como se um sonho fosse,
onde eu estou abandonado
esperando um teu beijo doce.
Texto: Tó-Zé Fernandes
Foto: Tó-Zé Fernandes (Bioria)
Postado por
Tó-Zé
às
11:45 da manhã
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